A Ténica do Flipbook, também conhecida como folioscópio, consiste em um livreto com uma série de imagens em sequencia para ser folheado proporcionando a impressão de animação dos objetos impressos. Consiste numa espécie de cinema  portátil que cabe no bolso e de fácil distribuição. A técnica surgiu em 1868 e foi batizada de “kinetoscópio” mas o nome mais popular ficou atribuído ao termo inglês: “flip book” que significa “folhear”. Como produto editorial, o flipbook se encontra disponível em livrarias e atende diversos perfis de consumidores, que vão desde crianças, animadores experimentais, colecionistas e pesquisadores diversos. Comentar sobre as questões que norteiam a nova museologia, questões ligadas a museus que se manifestam em diversos lugares. Começam a surgir híbridos que evocam memórias, onde o flipbook, é um suporte para manifestar a memória da própria técnica que carregam mais relações dentro de seu conteúdo quando se trata de expor objetos e coleções. Pesquisas etnográficas quando nos deparamos com a série do avatar museológico nas visitas aos museus no metaverso e que funcionam como um diário de campo que procura explicar a própria estranheza dos museus no metaverso.